Portaria Remota e Sistema de Alarme de Incêndio

A portaria remota já é uma realidade em boa parte dos prédios residenciais. Com tecnologia de ponta, o sistema, que consiste na substituição do profissional por uma central de monitoramento à distância, faz sucesso pela praticidade e segurança.

Em 2019, a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) previu uma alta de 30% no setor de portaria remoto para 2020. Com a pandemia, o crescimento se consolidou. A estimativa é de que os números sejam ainda maiores.

Embora seja um sucesso, fica a dúvida: com tantos prédios controlados à distância, como fica a segurança em relação aos sistemas de alarme de incêndio? Afinal, muito além de cumprir a legislação, esse tipo de equipamento ajuda a salvar vidas – e também o patrimônio, não é mesmo?

Portaria remota: importância dos sistemas integrados 

De bituca de cigarro à curto circuito, muitos são os elementos que podem facilitar um foco de incêndio em condomínios. Por isso, é preciso contar com um sistema de alarme de incêndio eficiente.

Em outras palavras, uma central que permita detectar e controlar os problemas logo no início, evitando acidentes ainda maiores. Isso inclui: bons equipamentos, um planejamento e, também, rotas de fugas.

Quando falamos em portaria remota, essa preocupação deve ser ainda maior, já que todo o monitoramento acontece à distância.

Neste caso, há de se estabelecer uma relação entre os canais de monitoramento e o sistema de alarme de incêndio. De modo a garantir que a troca de informações e a tomada de decisões sejam ainda mais rápidas.

A boa notícia é que a Intelbras desempenha bem esse papel. Afinal, seu sistema foi desenvolvido para atender às mais variadas demandas de forma integrada e inteligente. Completo, o projeto conta com soluções de alta tecnologia e valor agregado.

Fonte . Contra Incêndio 

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